Cavalgara sob os montes verdejantes, campinas e florestas,
Margeando as grandes montanhas e atravessando as velhas
pontes a oeste e a leste dos antigos campos de centeio.
Levara consigo o estandarte e a guerra aonde nunca antes
existiram.
Sob os cascos ritmados a golpear a grama orvalhada das
colinas, revolvera a terra e sulcara os campos de batalha onde antes o arado
lhe fazia as vezes.
Aos homens entregara espadas e clavas.
E a suas mulheres as lágrimas e a angústia.
Lavara a sangue os corações e as almas dos infelizes em seu
caminho.
Fizera-os prisioneiros da miséria, plantando em seus
corações o medo e o ódio irracionais.
Subjugara sob o aço e a dor.
Esta, inimiga dos fracos e ardil dos covardes.
Conclamara a morte e a destruição sob os olhos dos senhores
da guerra.
Vivemos, insistentemente, de pequenas guerras particulares. Parece até que a raça humana é movida a disputa e incompreensão. Morte a raça humana, destruidora da natureza e da boa convivência. Viva a bomba atômica!!!
ResponderExcluirA bomba atômica afetaria outras formas de vida. O extermínio deve ser melhor elaborado. kkkk
ExcluirVoltemos então a nossa mesa de projetos...kkkk
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